O Brasil precisa de urgentemente de reforma política
Ao longo de sua campanha, Jair Bolsonaro pôs em dúvida a legitimidade do sistema eleitoral brasileiro, incitando seus correligionários para, em caso de uma derrota, contestar o resultado final da eleição.
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O atual presidente do Brasil também ameaçou minar os poderes do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, também chefe da Justiça Eleitoral do Brasil, que tomou medidas preventivas para garantir a imparcialidade das eleições. Apesar desses temores, vários fatores podem contribuir para conter a violência eleitoral.
O STF tem respondido, proativamente, aos questionamentos do sistema eleitoral, tratando de forma preventiva as possíveis denúncias de fraude e adotando uma política de tolerância zero à interferência de milícias digitais no voto eletrônico.
O ex-presidente Lula, acusado de esvaziar os cofres públicos, quase levando à falência a empresa estatal Petrobras, maior petrolífera da América Latina e um dos principais pilares da economia brasileira, volta à cena, após uma prisão histórica, e comparando-se a Nelson Mandela (1918 – 2013), ex-presidente da África do Sul.
O atual presidente Bolsonaro, tido como louco, tentou nomear seu filho Eduardo Bolsonaro, deputado federal, um jovem notoriamente imaturo, para embaixador do Brasil em Washington, o mais alto cargo da diplomacia brasileira.
Entre dezenas de disparates, Bolsonaro enaltece a ditadura e faz tudo para controlar qualquer organismo público que tente investigar processos que envolvam desvios de dinheiro praticados por sua família.
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Infelizmente, entre brigas e acusações dos candidatos e partidários, o povo não percebe que sustenta uma das maiores engrenagens políticas do mundo, e que a luta e o empenho devem ser feitos em prol do país e com vista ao fim do regime escravocrata e massacrante ao qual é submetido.