Coerção e Violência Marcam a Eleição no Brasil
O Brasil tem tido, em todo o período democrático, um histórico de violência por motivos políticos. Por não haver punição, os números aumentam drasticamente.
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Podemos citar as eleições gerais de 2018 e as eleições locais de 2020. Milícias e grupos de narcotraficantes usam a violência para intimidar candidatos que representem uma ameaça a suas atividades.
Um exemplo muito conhecido foi a assassinato da vereadora da cidade do Rio de Janeiro Marielle Franco (1979 – 2018) e do seu motorista Anderson Gomes, na região central da capital fluminense. Supostos integrantes de uma milícia, com supostos vínculos políticos, mataram a tiros a defensora dos direitos humanos, intentando silenciar suas denúncias.
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Assim como em ciclos eleitorais anteriores, grupos de narcotraficantes foram responsáveis por parte da violência, incluindo atirar e ferir o vereador do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) Wemerson Barriga, da Câmara Municipal de Itacoatiara, no estado do Amazonas, que denunciou o tráfico de drogas em sua comunidade.