Testes em massa nas áreas com casos da variante identificada na África do Sul
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É “crítico” que as pessoas nas áreas escolhidas para testes avançados para a variante sul-africana fiquem em casa, clamou o ministro da Saúde Matt Hancock. Aos parlamentares, ele disse que os códigos postais afetados só deveriam sair quando “absolutamente essenciais”.
Os códigos postais que devem se submeter às diretrizes são: W7, N17, CR4, WS2, ME15, EN10, GU21 e PR9.
Testes de porta, kits de teste domésticos e unidades de teste móveis serão implantados em algumas dessas áreas. O objetivo é alcançar 80.000 pessoas, em meio a temores de que a variante mais infecciosa possa estar se espalhando em comunidades na Inglaterra.
Na declaração à imprensa de segunda (01/02), Hancock alertou para o risco da variante identificada na África do Sul se expandir nessas áreas. “Já identificamos 105 casos dessa variante aqui. Onze desses casos não parecem ter links para viagens internacionais”, disse.
Atualmente, não há evidências que sugiram que esta variante seja mais grave, mas sua capacidade de infectar é maior. Por isso, tem sido necessário fazer um rastreamento aprimorado de todos os contatos próximos.
Matta Hancock disse: “Estamos realizando testes extras nas áreas onde essa variante foi encontrada e sequenciando cada caso positivo. Trabalhando com as autoridades locais, estamos indo de porta em porta para testar as pessoas na área local. Se você mora em um desses códigos postais para os quais estamos enviando testes avançados, é fundamental que fique em casa. E que você faça um teste, mesmo que não tenha sintomas.”
Só desta forma, acredita o governo britânico, será possível quebrar as cadeias de transmissão desta nova variante.
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