Reino Unido em alerta com surto de Sarampo

O sarampo, doença infecciosa e altamente contagiosa causada pelo vírus do sarampo ameaça a população do Reino Unido. Os surtos podem ocorrer quando a cobertura vacinal é baixa, permitindo a propagação do vírus entre crianças. Os sintomas do sarampo incluem febre, erupção cutânea, tosse, coriza e conjuntivite.

A vacinação é a medida mais eficaz para prevenir o sarampo. No entanto, em alguns casos, a cobertura vacinal pode diminuir, seja devido à falta de acesso às vacinas, hesitação vacinal ou outros fatores. Isso pode levar a surtos da doença.

A agência do Reino Unido de segurança em saúde (UKHSA) está em alerta, pois os números sobre a crescente epidemia de sarampo são preocupantes. Estima-se que a doença se espalhe rapidamente através de mais partes do Reino Unido, a menos que mais pessoas se vacinem. Isso foi afirmado por Dame Jenny Harries, a diretora executiva da UKHSA, ao observar que as taxas de vacinação estão bem abaixo do recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Rob Howard, que é diretor de saúde pública de Leicester, relatou dois casos recentes na cidade: um estudante universitário e outro estudante escolar. As taxas de vacinação para sarampo, caxumba e rubéola (MMR) estão preocupantemente baixas na cidade.

Rob Howard enfatizou a seriedade do sarampo, alertando sobre suas complicações graves e a importância da vacinação. O NHS em Leicester está colaborando com consultórios para intensificar a vacinação nas próximas semanas.

Foi anunciada a introdução de clínicas pop-up para incentivar a vacinação de mais crianças, pois os casos continuam a aumentar. O sarampo é uma doença muito contagiosa que é transmitida por tosses e espirros. Nos últimos meses foram confirmados mais de 200 casos no West Midlands, sendo a maior parte deles em Birmingham.

A agência do Reino Unido de segurança em saúde (UKHSA) está em alerta, pois os números sobre a crescente epidemia de sarampo são preocupantes. Estima-se que a doença se espalhe rapidamente através de mais partes do Reino Unido, a menos que mais pessoas se vacinem. Isso foi afirmado por Dame Jenny Harries, a diretora executiva da UKHSA, ao observar que as taxas de vacinação estão bem abaixo do recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Foi anunciada a introdução de clínicas pop-up para incentivar a vacinação de mais crianças, pois os casos continuam a aumentar. O sarampo é uma doença muito contagiosa que é transmitida por tosses e espirros. Nos últimos meses foram confirmados mais de 200 casos no West Midlands, sendo a maior parte deles em Birmingham.

Declaração de surto de sarampo

O UKHSA agora declarou o surto de sarampo como um incidente nacional, o que lhes permite colocar mais recursos para combater o problema. Em algumas áreas de Londres, como Hackney, quase metade das crianças não foram totalmente vacinadas contra o sarampo.

A vacina, conhecida como a tríplice viral (measles, mumps, rubella – MMR), é administrada em duas doses, sendo a primeira dada aos 12 meses de idade e a segunda aos cerca de três anos e quatro meses, antes da criança começar a escola.

Os sintomas do sarampo incluem febre, espirros, tosse e erupção cutânea. Caso haja suspeita de sarampo em uma criança, os pais devem buscar uma consulta urgente com o médico de família. A disseminação do vírus ocorre através de tosse ou espirros, e crianças afetadas devem ficar fora da creche ou escola por pelo menos quatro dias. A UKHSA aconselha as pessoas a estarem cientes dos sintomas e procurarem atendimento médico ao primeiro sinal da doença.

Impacto da pandemia na vacinação

Professor Helen Bedford, professor de saúde infantil na University College London, aponta que é fácil culpar a desinformação contra as vacinas pelos surtos de sarampo atuais. No entanto, o acesso a médicos, redução de profissionais de saúde treinados que podem responder às dúvidas dos pais sobre as vacinas e o desafio de marcar e conseguir comparecer às consultas, são grandes fatores para os pais com filhos pequenos. A pandemia também teve um impacto significativo nisso, com “alguns parentes com medo de ir para as clínicas por medo de contrair Covid ou porque não estavam cientes de que os serviços de vacinação estavam em andamento”, acrescenta o professor Bedford.

A Agência do Reino Unido de Segurança em Saúde (UKHSA) está em estado de alerta devido ao crescente surto de sarampo, que se estende por várias partes do país. Dame Jenny Harries, diretora executiva da UKHSA, expressou preocupação com as taxas de vacinação significativamente abaixo das recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Para combater a situação, foram implementadas clínicas pop-up com o objetivo de incentivar a vacinação, especialmente em crianças, dado o contínuo aumento de casos. O sarampo, altamente contagioso, é transmitido por meio de tosses e espirros. Nos últimos meses, mais de 200 casos foram confirmados no West Midlands, com a maioria concentrada em Birmingham.

A UKHSA declarou oficialmente o surto de sarampo como um incidente nacional, permitindo a mobilização de recursos adicionais para lidar com o problema. Em áreas específicas de Londres, como Hackney, quase metade das crianças não recebeu todas as doses da vacina tríplice viral (sarampo, caxumba, rubéola – MMR).

A vacina MMR é administrada em duas doses, a primeira aos 12 meses e a segunda por volta dos três anos e quatro meses, antes do início da escola.

O Professor Helen Bedford, especialista em saúde infantil na University College London, destaca que, embora a desinformação sobre vacinas seja uma preocupação, o acesso limitado a médicos, a falta de profissionais de saúde treinados para responder às dúvidas dos pais e os desafios logísticos têm contribuído para as taxas baixas de vacinação, especialmente durante a pandemia. Alguns pais receiam ir às clínicas devido à pandemia ou desconhecem a continuidade dos serviços de vacinação.

As consequências de contrair sarampo incluem febre alta, erupção cutânea, olhos vermelhos e lacrimejantes, tosse e espirros. Embora a doença geralmente desapareça após sete a 10 dias, complicações sérias podem surgir, afetando órgãos como pulmões e cérebro, levando a pneumonia, meningite, cegueira e convulsões. A urgência da vacinação é enfatizada para prevenir esses riscos significativos à saúde.

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