Mau gerenciamento na sua instituição de caridade faz o governo britânico proibir Naomi Campbell de administrar instituições de caridade, no Reino Unido, por cinco anos

Imagem: Gatty Image

Naomi Campbell, a famosa supermodelo britânica, foi proibida de administrar instituições de caridade no Reino Unido por um período de cinco anos. Essa decisão foi tomada após uma investigação que revelou mau gerenciamento na sua instituição de caridade, a Fashion for Relief, que tem como objetivo combater a pobreza 

A investigação, conduzida pela Comissão de Caridade britânica, apontou que a gestão da Fashion for Relief era considerada crítica, levando à sanção imposta a Campbell 

Além disso, a modelo foi acusada de má conduta financeira, incluindo o não pagamento de instituições parceiras 

Essa proibição impede que ela atue como administradora de qualquer instituição de caridade na Inglaterra e no País de Gales durante o período estipulado.A decisão gerou repercussão e críticas, e Naomi Campbell expressou seu descontentamento em relação à situação, destacando a importância do trabalho realizado por sua instituição. A medida reflete um esforço das autoridades britânicas para garantir a transparência e a boa gestão nas organizações de caridade, especialmente em casos que envolvem figuras públicas.

Naomi Campbell enfrentou várias irregularidades em sua gestão da instituição de caridade Fashion for Relief, que se dedica ao combate à pobreza. As principais acusações incluem:

  1. Mau gerenciamento: A Comissão de Caridade do Reino Unido identificou problemas significativos na administração da instituição, levando à sua proibição de atuar como administradora por cinco anos.
  2. Uso indevido de fundos: Campbell foi acusada de usar parte dos fundos arrecadados para uso pessoal, o que é considerado uma grave violação das normas de gestão de instituições de caridade.
  3. Falta de transparência financeira: A investigação revelou que houve falta de clareza em relação aos gastos da instituição, o que levantou preocupações sobre a forma como os recursos estavam sendo administrados.

Essas irregularidades resultaram em uma sanção severa, refletindo a necessidade de garantir que as instituições de caridade operem de maneira ética e responsável.

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