Chuvas, em pleno verão, provocam mortes e desabrigam centenas de pessoas no Rio de Janeiro

| Foto: Twitter / Reprodução / R7 / CP

Temporal ocorrido no Rio de Janeiro, em pleno verão, resultou em mais de 14 mortes e causou sérios danos em várias áreas da cidade. A situação é especialmente preocupante nos bairros do Morro da Oficina, no Alto da Serra, e em regiões como 24 de Maio, Caxambu, Sargento Boening, Moinho Preto, Vila Felipe, Vila Militar, além das ruas Uruguai, Washington Luiz e Coronel Veiga.

Segundo informações da Defesa Civil, estima-se que cerca de 80 casas foram afetadas no Morro da Oficina. Diversos órgãos e autoridades, incluindo as secretarias de Obras, de Serviço, Segurança e Ordem Pública, Saúde, Educação, COMDEP e CPTrans, estão mobilizando esforços para atender à população afetada e iniciar os trabalhos de recuperação da cidade.

Além do envolvimento dos bombeiros e funcionários da Defesa Civil, agentes da 105º e 106º Delegacia de Polícia, do Exército, da Polícia Militar e Rodoviária estão oferecendo suporte nas operações de resgate. O governador Cláudio Castro já se encontra na cidade, reunindo-se com secretários estaduais para coordenar os esforços de resgate e reconstrução.

O ministro Rogério Marinho ordenou a deslocação imediata do secretário nacional de Defesa Civil para o município, a fim de coordenar os esforços de resgate. “Estamos em constante contato com a prefeitura e estamos empenhados em envidar todos os esforços para socorrer as vítimas. Nossa Defesa Civil Nacional está colaborando estreitamente com as defesas civis do estado e do município”, declarou o ministro.

A quantidade de chuva na região excedeu significativamente a média nesta terça-feira. Em apenas seis horas, o volume de precipitação superou a expectativa para o mês inteiro de fevereiro. As inundações resultaram no fechamento das vias de acesso ao centro da cidade e na interrupção do fornecimento de energia em algumas áreas. A correnteza arrastou veículos, invadiu estabelecimentos comerciais e mercados. Vídeos compartilhados nas redes sociais também evidenciaram o desabamento de uma escola local.

Vale destacar que, no verão de 2011, Petrópolis enfrentou uma das maiores tragédias ambientais da história do Brasil, desencadeada por fortes tempestades. Naquela ocasião, as autoridades contabilizaram 918 vítimas fatais e aproximadamente 30 mil pessoas ficaram desabrigadas como resultado do desastre.

O ministro Rogério Marinho determinou imediatamente o deslocamento do secretário nacional de Defesa Civil para o município, visando coordenar os esforços de resgate. “Estamos em constante contato com a prefeitura e estamos dedicados a empregar todos os meios para socorrer as vítimas. Nossa Defesa Civil Nacional está trabalhando em estreita colaboração com as defesas civis do estado e do município”, afirmou o ministro. O volume de chuva na região superou consideravelmente a média nesta terça-feira.

Em apenas seis horas, a quantidade de precipitação ultrapassou as expectativas para o mês inteiro de fevereiro. As inundações resultaram no fechamento das vias de acesso ao centro da cidade e na interrupção do fornecimento de energia em algumas áreas. A correnteza arrastou veículos, invadiu estabelecimentos comerciais e mercados. Vídeos compartilhados nas redes sociais também evidenciaram o desabamento de uma escola local. É relevante ressaltar que, no verão de 2011, Petrópolis testemunhou uma das maiores tragédias ambientais da história do Brasil, desencadeada por fortes tempestades. Naquela ocasião, as autoridades registraram 918 vítimas fatais, e cerca de 30 mil pessoas ficaram desabrigadas como resultado do desastre.

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