Olhos bem abertos em nossas crianças

O abuso sexual infantil abrange uma série de comportamentos ofensivos e tipos de Ofensores variados. Não existe um modelo único de abuso sexual infantil.

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O abuso sexual de crianças e jovens pode ser perpetrado por familiares, amigos da família, namoradas e namorados, gangues, peer-to-peer, estranhos, adultos via Internet e pessoas em cargos de confiança, como professores ou cuidadores.

O aliciamento e o abuso online podem ocorrer por meio de salas de bate-papo e sites de redes sociais e dispositivos de jogos que tenham a capacidade de se conectarem à Internet. Os infratores podem atingir centenas de crianças de uma vez e, uma vez que o contato inicial com uma criança seja feito, isso pode se transformar em ameaças e intimidação.

O abuso on-line pode ocorrer com ofensas e a sem necessidade de contato, mas, em outros casos, podem ocorrer ofensas e ameaças até se chegar ao contato, de fato.

Geralmente, a coerção e a manipulação aparecem em situações abusivas, de modo que, às vezes, a percepção do que está acontecendo é difícil para a criança ou o jovem entenderem.

Os infratores podem preparar não apenas a criança ou o jovem, podem desenvolver elos com a família da vítima, o que pode significar que o pai ou responsável confia no infrator como amigo da família ou potencial. O abuso sexual por redes coordenadas é uma forma que se tornou, recentemente, mais relevante, sendo chamada de exploração sexual infantil.

Tais redes podem ser aglomerados informais de pessoas ligadas por meio de um conjunto de vítimas ou grupos de “amizade”, ou também podem ser grupos criminosos mais organizados ou gangues. As crianças e os jovens podem ser convidados para uma festa, em que vão até as casas, apartamentos, hotéis com vários homens e outras crianças vítimas.

Às vezes, um único relacionamento pode ser formado, no entanto, em alguns casos, não há um relacionamento único e, em vez disso, existe uma rede de exploração. As “festas” são geralmente organizadas por adultos, e os jovens são por vezes coagidos a levarem Amigos que inocentemente caem na armadilha a passam a ser vítimas de abuso. Por vezes são dopados e fotografado em situações íntimas para serem chantageados posterirormente.

A partir daí a criança torna-se vítima do abuso e passam a levar outros amigos para os encontros com medo de ver suas fotos, incluindo imagens deles nus ou sendo abusados, nas redes sociais.

Os ofensores podem evitar suspeitas, levando as vítimas para serem abusadas apenas por um curto período de tempo, ou durante o horário escolar, devolvendo-as para casa antes que alguém as considere ausentes.

O exercício do controle pode, às vezes, ser feito pelos ofensores, implicando a vítima em outra atividade criminosa, como posse de drogas ilegais ou furto em lojas. Outro exemplo do ofensor exercendo controle sobre a vítima, que pode ser particularmente relevante para algumas comunidades negras, asiáticas e minorias étnicas (BAME), é que ele pode alegar que a vítima envergonhou sua família e usar isso como um meio de exercer controle sobre ela.

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A esse respeito, os promotores devem estar cientes das barreiras culturais adicionais que algumas vítimas podem enfrentar ao se apresentarem e denunciarem abuso, pois pode haver pressão sobre a vítima, no que diz respeito aos danos que tais alegações podem

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